FLORIANÓPOLIS ILHA DA MAGIA
Pontos TurÃsticos Florianópolis SC - Brasil
Florianópolis encanta a todos seus visitantes devido às belezas naturais de suas paisagens aliadas a uma gastronomia peculiar e também à magia em volta desta ilha que todos gostariam de desvendar.
Atrativos Históricos - Culturais Florianópolis SC - Brasil
Mercado Público Municipal
Coração do centro histórico de Florianópolis, o Mercado é diversão garantida. Com seus estandes de venda de peixe fresco, lojas de roupas, bares e restaurantes tÃpicos, atrai intelectuais, boêmios e artistas. Nos sábados à tarde vira ponto de encontro de pagodeiros.
Ponte HercÃlio Luz
A Ponte HercÃlio Luz é uma ponte pênsil
sendo a mais antiga das três que ligam as partes insular e continental da
capital catarinense. É a maior ponte suspensa do Brasil, com 821 metros - sendo a maior ponte pênsil sustentada
por um sistema de barras de olhal ainda existente e possui o 132º maior vão pênsil do
mundo, com 339 metros.
Teve sua construção iniciada em 14 de
novembro de 1922 e foi inaugurada em 13 de maio de 1926 com o objetivo
de ligar a capital do estado, que na época era apenas na ilha de Santa Catarina, à cidade vizinha
de São José, visando substituir o antigo serviço de ligação por balsas e reforçando a importância da cidade como capital.
Foi a única ligação rodoviária entre ilha e continente até 1975. Em 1982, o
trânsito na ponte foi interditado após inspeções de segurança. Entre 1988 e
1991, foi reaberta para pedestres, bicicletas, motocicletas e veÃculos de
tração animal, e após isso permaneceu interditada por 28 anos.
A ponte foi tombada como patrimônio histórico, artÃstico e arquitetônico do municÃpio de Florianópolis em 4 de agosto de 1992, na década de
2010, as obras finalmente avançaram, levando a reabertura da ponte
no dia 30 de dezembro de 2019.
É o sÃmbolo mais famoso da cidade e do estado, sendo a
imagem mais reconhecida de ambos. O mirante situado à cabeceira insular
proporciona uma das mais belas vistas panorâmicas do Centro de Florianópolis. Na área
também está situado o Parque da Luz.
Catedral Metropolitana
Pequena demais para o número de fieis sempre crescente, uma nova igreja, concluÃda em 1773, foi levantada no lugar da primeira capela. As alterações em sua arquitetura devido à s várias reformas a que foi submetida durante mais de um século, acabaram descaracterizando o projeto original da igreja. Mesmo assim, seus contornos iluminados assinalam o sitio onde nasceu a cidade e onde o fundador Dias Velho plantou a primeira capela, em 1675. A Igreja possui um grande acervo de arte sacra. À sua frente fica o Largo da Catedral, onde funciona à s sextas-feiras uma feira de artesanato. No Largo também funciona um Posto de Informações TurÃsticas. Figueira Centenária Diz a história que esta árvore nasceu em 1871 no jardim da Igreja Matriz e que foi transplantada 20 anos depois para o local onde está. Segundo a superstição local, quem rodeá-la várias vezes atrairá para si riqueza, sorte e casamento. Praça XV de Novembro Palácio Cruz e Souza Palácio construÃdo no século XVI, foi residência dos Governadores, no tempo da Colônia, dos Presidentes da ProvÃncia, durante o Império e dos Governadores republicanos. Modificado seu estilo original pela reforma realizada no final do século XIX, sua fachada foi ornada por esculturas do italiano Gabriel Sielva, destacando-se a estátua de Anfitrite, deusa do mar, lembrando a vocação marÃtima da terra catarinense, e a estátua de Santa Catarina, padroeira do Estado. Ficou conhecido com o nome de Palácio Rosado por causa da cor de suas paredes externas. Atualmente, o prédio abriga o Museu Histórico de Santa Catarina que preserva móveis, documentos e objetos pertencentes aos governadores que por lá passaram. Centro Integrado de Cultura - CIC Inaugurado em 1982, o Centro reúne equipamentos culturais para teatro, vernissagens e cinema, mantendo procuradas oficinas de artes plásticas e artesanato. Seu principal auditório tem capacidade para mil pessoas.
Alfândega
Próximo ao Mercado Público, o prédio da Alfândega, arquitetura neoclássica construÃda em 1875, se constitui num dos principais pontos de arte de Florianópolis. A Casa da Alfândega e a Associação Catarinense de Artistas Plásticos funcionam no prédio. São entidades ligadas à arte e dedicadas à cultura popular. Há permanentes exposições de artesanato da região e mostras de arte. Museu Victor MeirellesUma pequena casa caiada, das mais antigas edificações da velha Desterro, situada na esquina das ruas Victor Meirelles e Saldanha Marinho, tombada como patrimônio histórico, transformou-se em museu. Foi nesta casa que nasceu o pintor Victor Meirelles, uma das maiores expressões das artes plásticas no Brasil do século XIX. Minuciosos esboços, estudos em papel e óleos sobre tela, um extraordinário acervo deixado pelo pintor encontra-se naquela casa transformada em Museu. Morro da Cruz No topo deste maciço está o principal mirante da cidade. A cruz que dá nome ao morro foi colocada ali em comemoração da virada do século XIX para o século XX. Acesso pela rua Allan Kardec, em frente à Praça Celso Ramos
Praias de Florianópolis SC - Brasil
Cada praia de Florianópolis possui uma caracterÃstica que possibilita uma nÃtida distinção entre elas. Há lugares para aqueles que gostam de praticar surfe e esportes náuticos e lugares para os que procuram tranqüilidade. Há praias pra todos os gostos e todos os sonhos: praias de águas mansas ou de mar agitado, de acesso fácil ou por meio de trilhas, com infra-estrutura ou semi-desertas.
Praias do Leste: Barra da Lagoa, Joaquina, Mole, Galheta, Moçambique.
Praias do Norte: Canasvieiras, Ingleses, Cachoeira do Bom Jesus, Cacupé, Jurerê, Praia Brava, Ponta das Canas, Santinho, Daniela, Praia do Forte, Santo Antônio de Lisboa, Lagoinha e Sambaqui.
Praias do Sul: Campeche, Ribeirão da Ilha, Armação, Matadeiro, Morro das Pedras, Açores, Pântano do Sul, Solidão, Naufragados, Lagoinha do Leste.
Mais informações sobre as Praias no site: http://www.guiafloripa.com.br/turismo/praias
Atrativos Históricos - Culturais
Fortalezas da Ilha Para defender a ilha de invasões indesejáveis, principalmente da cobiça dos espanhóis, foi concebida uma sofisticada linha de defesa, com a construção dos fortes dos Ratones, de Santa Cruz e São José da Ponta Grossa, todos eles hoje restaurados. É possÃvel viajar no tempo, visitando essas fortalezas com suas largas paredes e muros de pedra, representam uma verdadeira preciosidade arquitetônica que contribuiu para o conhecimento de nossa história.
Santa Cruz de Anhatomirim: ConstruÃdo entre 1737 e 1744, por ordem de Dom João VI, o forte Santa Cruz, com seus 57 canhões, sediou guarnições militares até o inÃcio do século XX e foi a primeira das fortalezas construÃdas para proteger a entrada da Baia Norte. Só a casa da pólvora é um casarão com uma fachada de mais de 10m de extensão. Situado na Ilha de Anhatomirim, o forte foi testemunho de acontecimentos que marcaram a história de Santa Catarina. Em 1777, a guarnição portuguesa do forte foi derrotada pelas caravelas espanholas. Em 1894, acontece o fuzilamento e enforcamento de revoltosos durante a Revolução Federalista. A árvore dos enforcados continua preservada como uma triste recordação.
Nossa Senhora da Conceição: O menos conservado de todos, principalmente por ter sido utilizado como alvo da artilharia de treinamento do exército, durante a I Guerra Mundial, o pequeno Forte de Nossa Senhora da Conceição: construÃdo em 1742, localiza-se na ilhota de Araçatuba, em frente à praia de Naufragados. Por causa do mar revolto entre a ilhota de Araçatuba e a praia de Naufragados é considerado o forte de mais difÃcil acesso.
Santo Antônio de Ratones: ConcluÃdo em 1745, o forte de Santo Antônio de Ratones localiza-se na ilha Ratones Grande, em frente à Ponta de Sambaqui. A ponte elevadiça e o fosso que rodeia o forte, construção semelhante a um castelo medieval, representam um retorno aos tempos dos cavaleiros da Tavola Redonda. Santana: Uma das fortalezas mais bem conservadas que visava proteger a Vila do Desterro. O pequeno forte de Santana foi construÃdo em 1761, com um sistema de fogo cruzado com o Forte de São João, localizado no continente, de outro lado da baÃa. Com promessa de nova construção que nunca se concretizou, o forte São João foi demolido. São José da Ponta Grossa: ConstruÃdo em 1740, o Forte de São José da Ponta Grossa, juntamente com a bateria São Caetano, fica localizado entre as praias de Daniela e Jurerê.
Noite Floripa SC - Brasil: A vida noturna é bastante diversificada e movimentada na Ilha da Magia. A Lagoa da Conceição é o local onde predomina a faixa etária entre 18 e 30 anos, devido aos bares e danceterias existentes no local. Na região norte, próxima a Canasvierias, há diversas casas noturnas da capital onde é comum se deparar com algum artista que esteja fazendo o mesmo que você:
DESFRUTANDO A ILHA DA MAGIA!
História de Florianópolis SC - Brasil
A Ilha de Santa Catarina com seu Porto de Nossa Senhora do Desterro foi uma das principais portas de entrada para o Brasil Meridional. Suas duas excelentes baÃas, que constituÃam um ancoradouro ideal em qualquer vento, e a dócil população nativa permitiram à ilha se tornar um porto de abastecimento e um ponto de apoio estratégico para o Atlântico Sul e para a BaÃa do Prata. Os primeiros registros do povoamento europeu na Ilha de Santa Catarina datam do inÃcio do século XVI e coincidem com a abordagem intensiva de exploradores de madeira, aventureiros e estrangeiros de diversas procedências e origens, que acorreram ao litoral brasileiro, tentando configurar a posse e ocupação jurÃdica do território. Estes viajantes europeus transitaram e estacionaram na ilha e sua imponente BaÃa dos Patos, mais tarde conhecida, em alusão ao estreito que tem entre as baÃas do Norte e do Sul, pelo nome de Y-Jurirê Mirim. Esta gente, não deixou o mÃnimo núcleo de população no lugar, porquanto o seu único objetivo era a exploração das riquezas que constava existirem no Prata. A ilha que permanecia habitada apenas por Ãndios, passou a receber diversos nomes, entre eles, Ilha dos Patos, e Meyembipe, palavra indÃgena que significa ilha costeira . Inicialmente foram alguns náufragos, degredados, desertores e contrabandistas de madeira, provenientes também das primeiras expedições portuguesas e espanholas ao sul do Brasil que se fixaram na região próxima do que viria a ser Desterro. A população nativa local, composta por Ãndios carijós, foi gradativamente abandonando as terras insulares e se dirigindo para o interior do continente fronteiro. A partir de 1530, o território entre o Maranhão e Santa Catarina foi dividido em 12 faixas lineares, limitadas a leste pelo Atlântico e a Oeste, pela linha convencional das Tordesilhas. A Ilha de Santa Catarina foi então incluÃda na Capitania de Santo Amaro e Terras de Sant´Ana, numa extensão de território que ia desde Cananéia até Laguna, e foi doada a Pero Lopes de Souza, por volta de 1534, quando se iniciou um pequeno povoamento. Isto possibilitou o inÃcio da ocupação oficial da costa catarinense, através da fundação de diversas vilas, entre elas Nossa Senhora do Rio São Francisco (1658), Nossa Senhora do Desterro (1662) e Santo Antônio dos Anjos da Laguna (1682). A fundação efetiva da Póvoa de Nossa Senhora do Desterro ocorreu por iniciativa do bandeirante paulista Francisco Dias Velho, por volta de 1651. Em 1675, Dias Velho ergueu uma cruz e, em 1678 deu inÃcio à construção da capela de Nossa Senhora do Desterro. A igreja primitiva definiu o centro do povoado e marcou o nascimento da Vila de Nossa Senhora do Desterro, podendo ser considerada o berço de Florianópolis. Aos poucos foi se processando uma ocupação litorânea, lenta e espontânea, por meio da concessão de sesmarias, que se fixaram com seus estabelecimentos agrÃcolas e pastoris. A morte do fundador, ocorrida entre 1679 e 1680, provocou certa recessão no povoado e o extenso território, de precária delimitação, foi paulatinamente ocupado por novos moradores. Por volta de 1700, alguns povoadores viriam de São Francisco do Sul, Paranaguá, Cananéia, Santos e São Vicente, o que não chegou a arrancar o povoado da estagnação. Um estÃmulo oficial aconteceria com a elevação à Vila, em 1726. Já em 1730, com a criação da Freguesia, o pequeno núcleo populacional foi reconhecido como capaz de alguma organização. O núcleo central da ilha denominada Santa Catarina passou a ser chamado Freguesia de Nossa Senhora do Desterro, depois simplesmente Desterro. A partir da fundação da Colônia de Sacramento (1680) e da consequente necessidade de dar-lhe cobertura militar, a ilha catarinense passou a representar um ponto estratégico de importância para a Coroa Portuguesa. A sua posição era valorizada por situar-se praticamente a meio caminho entre Rio de Janeiro e Buenos Aires, na época as duas maiores cidades litorâneas da face atlântica da América do Sul. A localização geográfica e as vantagens fÃsicas do porto desterrense impuseram-se à s razões polÃticas e econômicas, justificando a criação da Capitania da Ilha de Santa Catarina (11/08/1738) e motivando a implantação do mais expressivo conjunto defensivo litorâneo do Sul do Brasil e, posteriormente, uma campanha de povoamento. O Brigadeiro José da Silva Paes foi designado à frente da Capitania (05/08/1738) e organizou o seu sistema de defesa. ConstruÃram-se as fortalezas de Santa Cruz, na Ilha de Anhatomirim (1738), de São José da Ponta Grossa (1740), de Santo Antônio na Ilha de Ratones Grande (1740), e de Nossa Senhora da Conceição da Barra do Sul (1740). Com este evento, o afluxo populacional tomou impulso, incrementando-se novas doações de sesmarias. De outra parte, a criação de cargos públicos promoveu a vinda de titulares graduados com suas famÃlias, dando lugar à s primeiras guarnições e estimulando o paulatino reerguimento da Vila. O efetivo povoamento da região foi enriquecido com a campanha migratória que transferiu em torno de 6.000 colonizadores açorianos para o sul do paÃs e meia centena de madeirenses, principalmente no perÃodo de 1748 e 1756. Estes colonos criaram e desenvolveram comunidades, fundando diversas freguesias, tais como a da SantÃssima Trindade, a da Lagoa da Conceição, a de Santo Antônio de Lisboa, a de São João do Rio Vermelho, a de Canasvieiras, e a do Ribeirão da Ilha. Posteriormente, os açorianos também se dirigiram para o território continental e para o Rio Grande do Sul. Até as primeiras décadas do século XX a Ilha de Santa Catarina era dividida entre quatro pólos principais a saber: a Freguesia de Santo Antônio de Lisboa, ao Norte, as Freguesias da Lagoa da Conceição e da Vila Capital ao centro e a Freguesia do Ribeirão da Ilha, ao sul. No continente, a centralização era representada pela Freguesia de São José da Terra Firme e Freguesia da Enseada do Brito. A economia de Desterro era fraca e voltada para a subsistência, com perÃodos de modesto aquecimento, em função das atividades portuárias e do comércio de cabotagem. No século XIX, Desterro foi elevada à categoria de cidade. Tornou-se Capital da ProvÃncia de Santa Catarina em 1823 e inaugurou um perÃodo de prosperidade, com o investimento de recursos federais. Projetou-se a melhoria do porto e a construção de edifÃcios públicos, entre outras obras urbanas. A modernização polÃtica e a organização de atividades culturais e literárias também se destacaram, marcando inclusive os preparativos para a recepção ao imperador D. Pedro II (1845). Com o advento da República (1889), as resistências locais ao novo governo provocaram um distanciamento do governo central e a diminuição dos seus investimentos. A vitória das forças comandadas pelo Marechal Floriano Peixoto determinaram, em 3 de outubro de 1894, a mudança do nome da cidade para Florianópolis, em homenagem a este marechal. Ao entrar no século XX, a cidade passou por profundas transformações, sendo que a construção civil foi um dos seus principais suportes econômicos. A implantação das redes básicas de energia elétrica e do sistema de fornecimento de água e captação de esgotos somaram-se à construção da Ponte Governador HercÃlio Luz como marcos do processo de desenvolvimento urbano da cidade do século XX e Florianópolis se afirmou como capital do Estado. Hoje, a sua área territorial, compreende 436,50 km², sendo 424,40 km², referentes a Ilha de Santa Catarina e a área continental com 12,10 km² e com uma população de 271.281 mil habitantes. Fazem parte do municÃpio de Florianópolis os seguintes Distritos Administrativos: Sede, Lagoa da Conceição, Pântano do Sul, Ratones, Ribeirão da Ilha, Santo Antônio de Lisboa, São João do Rio Vermelho, Campeche e Barra da Lagoa, Canasvieiras, Ingleses do Rio Vermelho e Cachoeira do Bom Jesus. Florianópolis tem sua economia alicerçada nas atividades do comércio, prestação de serviços, indústria de transformação e turismo. Recentemente a indústria do vestuário e a informática vem se tornando também setores de grande desenvolvimento. Dentre os atrativos turÃsticos da capital salientam-se hoje, além das magnÃficas praias, e rústicas trilhas pelo interior da ilha, as pitorescas localidades onde se instalaram as primeiras comunidades de imigrantes açorianos, tais como o Ribeirão da Ilha, a Lagoa da Conceição, Santo Antônio de Lisboa, além do próprio centro histórico da cidade de Florianópolis, o excepcional conjunto de fortalezas oitocentistas, quase todo já restaurado, e sÃtios arqueológicos pré-históricos, que remontam a 4 mil anos. Estes conjuntos arquitetônicos tradicionais, com seu casario geminado, suas igrejas oitocentistas, seus impérios e cruzeiros, compõem um ambiente onde práticas artesanais tradicionais, tais como a pesca, a produção de trançados com as redes, tramóias e a renda de bilros, de farinha de mandioca e aguardente de cana, de cestaria por exemplo, são ainda encontradas, destacando as caracterÃsticas tÃpicas do ilhéu e sua herança histórica de raÃzes açorianas. Verifica-se também a permanência das manifestações folclóricas de influência lusitana e açoriana, indicando uma estrutura sócio cultural transplantada dos Açores e da Madeira. Presencia-se, ainda hoje, as festas populares tais como a Folia do EspÃrito Santo, o Boi-de-mamão e o Terno de Reis.
Florianópolis a Ilha da Magia espera por você! Venha!
Fontes Pesquisadas: http://www.guiafloripa.com.br - Guia Floripahttp://portal.pmf.sc.gov.br -Prefeitura Municipal Florianópolishttp://www.lexusplaza.com.br/florianopolis/ pontos_turisticos_florianopolis.htm - Lexus Plaza Hotel